01/03/2011

Dia 3 março - IX Encontro literário

O que? "IX Encontro de Leitores Antes Que a Rotina Nos Separe De..." 

Onde?  Café com Letras, 203 sul
Quando? quinta-feira, 3 de março de 2011, a partir das 20h.
Quem? Leitores que cultivam o prazer de ler e debater
Como? Indo ao Café no dia marcado
Por quê? Interagir, papear e trocar impressões deixa a rotina mais legal, antes que a gente se separe dos momentos bons da vida!
Livro? Os íntimos. Autora: Inês Pedrosa. Editora Alfaguara, 2010, 200 páginas. (Romance português)

Sobre o autor:

Inês Margarida Pereira Pedrosa (Coimbra, 15 de Agosto de 1962) é uma jornalista e escritora portuguesa. Publicou o seu primeiro texto na revista Crónica Feminina, tinha apenas catorze anos. Aos vinte e dois licenciou-se em Ciências da Comunicação, na Universidade Nova de Lisboa. Estreou-se como jornalista profissional em 1983, na redação de O Jornal (actual revista Visão). Estreou-se na literatura em 1991, com o livro infantil Mais Ninguém Tem, seguindo-se o seu primeiro romance, A Instrução dos Amantes, em 1992. Nas Tuas Mãos, de 1997, valeu-lhe o Prémio Máxima de Literatura, e Fazes-me Falta, em 2003, consolidou-a como uma das principais romancistas da actualidade. Em 2005, a partir de Nas Tuas Mãos e Fica Comigo Esta Noite, assinou a sua primeira peça de teatro, 12 mulheres e 1 cadela, dirigida por São José Lapa.

Sinopse:

Cinco homens à mesa de um restaurante. Comida, futebol, conversas. Às vezes sobre mulheres, nunca as próprias. Afonso, Pedro, Augusto, Guilherme e Filipe. O mesmo grupo, o mesmo restaurante, a mesma sensação de intimidade capaz de suspender a solidão por algumas horas. Este é o núcleo central do último livro de Inês Pedrosa, “Os íntimos” (Editora Alfaguara, 200 páginas. R$ 35,90). É a partir dele que se irá desenvolver a narrativa. Ambientada em Lisboa, ficcionalizando os modos de vida dos portugueses na atualidade, tem nesta pulsação da vida contemporânea uma característica interessante podendo, inclusive, contribuir para se desfazer a visão estereotipada que ainda se tem sobre os portugueses. Falar pelos homens é um primeiro desafio deste romance. Arriscar dizer o que pensam sobre as mulheres é um desafio maior ainda. Foi a isso que a autora se propôs apresentando-nos um romance quase todo em forma de monólogos, assumindo também aqui uma atitude corajosa. O monólogo significa dar voz ao personagem com mínima intervenção do narrador, e por isso representa, na ficção, uma da formas mais radicais de se construírem alteridades. 



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