21/09/2010

Revendo Amigos comemorando o aniversário, show de Anand Rao



Anand Rao agitou Brasília em janeiro e fevereiro deste ano com o projeto MúsicaPoética onde musica poemas de poetas presentes no palco, na frente de todos, sem nunca tê-los lidos, ou faz, letra e música na hora sobre temas dados pelo público e chama este gênero musical de MPBJazz, frisando que não é rap nem repente. Depois tocou na Feira do Livro de Joinville, Tocantins, Teresina, Belo Horizonte, enfim, rodou o Brasil compondo no palco. De dois meses para cá foi para o Festival de Jazz de Montreux na Suiça e para o Village em Nova York e está doido para rever os amigos, poetas, músicos, admiradores da sua música da capital federal. E neste dia vai com toda a gana comemorar seu aniversário que foi no dia 13 de setembro comemorado em grande estilo em Nova York, e aqui, será no Café de forma visceral.

Estará no dia bebendo um “green label” pois, sendo tricolor (Fluminense) não bebe nem red nem black lembra o rival, e ele morre de rir ao falar o assunto porque tudo para ele é luz, farra, e considera o futebol uma arte onde todos podem se comunicar com todos, os diversos segmentos sociais. Etc. Estará, além de bebendo seu “green”, musicando poemas dos poetas presentes bem como, criando no palco, enfim, enlouquecendo a si e a todos com sua guitarra, percussão de boca, pedais de looping, nesta quinta-feira, 21 h, no Café com Letras, com couvert a R$ 10,00 (dez reais) por pessoa todo revertido para o artista e tudo será gravado digitalmente.

Meio alto, citou na entrevista, no meio de uma dose e outra que gostaria de convidar os poetas Menezes Y Morais, Niki Behr, Noélia, Girlene, Lilia Diniz, Turiba, Alexandre Marino, Jorge Amancio, Marcos Freitas, Isolda, Almira Rodrigues, Paulo Nascentes, Gaci Simas, Gustavo Dourado, Paulo José Cunha, Cacá, Ronaldo Mousinho, enfim, todos que com ele fizeram show, e diz não ter lembrado os outros nomes, pois, faltavam goles, mais copos de uísque, durante a entrevista. Pediu também encarecidamente que não dessem seu currículo na matéria jornalística pois, é tão extenso que ele nem sabe mais por onde tocou, pois, tocou onde tem gente, e gente é alma, vida, poesia.

Sua energia era tanta que ele ria, gesticulava, enfim, fazia valer toda a magia que estava sentindo por dentro, dizendo que este ano foi o ano do reencontro total com a arte e daqui prá frente ela estará em primeiro lugar sempre pois, arte é amor, e amar é criar, criar o tudo, o sempre, o belo, o infindo beijo fecundo.

De repente, vale a pena relatar, ele pegou o violão no meio da entrevista e compôs uma música para a arte da política, posto que considera, a arte da comunicação, da mudança, da manutenção, da inovação, da revolução mas, é uma arte que contagia pois, ser político é se comunicar com o contrário, a discordância, e se não pedissemos para ele voltar e focar na mesma para divulgar o show, se perderia em criações diversas e não teria volta o diálogo, e sim, o som. Por sinal, o som com certeza é sua vida.

Fonte – Assessoria de Imprensa – Anand Rao Multiempreendimentos

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